Fintech vem se consolidando como referência global na oferta de tecnologia, custódia e segurança para ativos digitais; Parfin já realizou parcerias com grandes companhias do mercado cripto, como a carteira MetaMask Institucional, da gigante ConsenSys
São Paulo, 01 junho de 2022 – A Parfin, fintech que conecta investidores institucionais ao mercado cripto, expande seu negócio e anuncia uma nova parceria. Desta vez, firmou um acordo com a Vórtx QR Tokenizadora, primeira plataforma de negociação de ativos tokenizados regulada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A Parfin entra no negócio para oferecer alta segurança para a custódia dos valores mobiliários digitais, a partir de sua tecnologia MPC (Multiparty Computation) - considerada a mais moderna, segura e inovadora do mercado.
"Estamos contentes com essa nova parceria, pois acreditamos que a tokenização de ativos financeiros trará grande eficiência para o mercado e, ao mesmo tempo, abrirá novas oportunidades", comenta Marcos Viriato, CEO da Parfin. "A Vórtx QR Tokenizadora, além de ser pioneira na transformação da indústria, buscou tecnologia de ponta para obter segurança em seu negócio, a partir da solução de custódia MPC da Parfin", diz.
Atualmente, a Parfin tem se destacado como referência global no segmento de segurança e custódia de cripto e, ainda, vem se consolidando na oferta de soluções de tecnologia para Web3, desde tokenização de ativos financeiros e não financeiros, bem como NFTs e suporte a plataformas de jogos play to earn. Além da parceria com a Vórtx QR Tokenizadora, a fintech fechou diferentes acordos com grandes companhias. São elas: a carteira MetaMask Institucional, da gigante ConsenSys que dá acesso nativo e seguro aos principais protocolos de DeFi (Finanças Decentralizadas); a dinamarquesa Sepior, especializada em soluções de criptografia para sistemas complexos; e, também, a norte-americana Anjuna Confidential Cloud.
“Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento de soluções para blockchain, juntamente com nosso time de ciências, com dois PhDs em criptografia, são um diferencial da Parfin” comenta Alex Buelau, CTO da Parfin. “Estamos lançando tecnologias que estão à frente do mercado e vamos ter novidades importantes nos próximos meses”, complementa.
Abaixo, informações sobre cada parceria.
METAMASK
Em abril deste ano a Parfin se destacou no mercado global ao fechar uma parceria estratégica com o MetaMask Institucional (MMI) – braço da carteira MetaMask criado pela ConsenSys, empresa líder em software de Ethereum e protocolos descentralizados. Com o acordo, a Parfin passou a garantir aos investidores institucionais acesso aos protocolos de finanças descentralizadas (DeFi) com o mais alto nível de segurança.
Vale ressaltar que o MetaMask atinge mais de 30 milhões de usuários ativos no mundo e o Brasil está entre os cinco principais países nesse sentido. Com a parceria, a Parfin ainda despontou como a primeira companhia na América Latina a se unir com o MetaMask Institucional.
ANJUNA
No mês de maio, por meio de uma parceria com a Anjuna Confidential Cloud, a Parfin anunciou que vai utilizar em sua plataforma de custódia uma tecnologia que cria uma nova camada de segurança para isolar dados de clientes (incluindo chaves criptográficas) de acesso de terceiros – incluindo os funcionários de serviços em nuvem da Amazon e da Microsoft.
"A solução é muito importante, pois a utilização de ativos digitais em blockchain não impede que as chaves que concedem a propriedade das criptos sejam expostas", comenta Alex Buelau CTO da Parfin. "Hackers podem, portanto, realizar roubo de algumas senhas para tentar desviar os ativos das carteiras. Por isso, a indústria precisa se mexer para eliminar essa lacuna", diz.
SEPIOR
Em 2021, a Parfin também fechou uma parceria com a Sepior, companhia dinamarquesa especializada em soluções de criptografia para sistemas complexos – a tecnologia MPC. O acordo possibilitou a oferta em escala global de uma solução de custódia que pode tanto ser utilizada como um serviço externo quanto ser “plugada” na interface do cliente - ou seja, integrada ao seu próprio software ou aplicativo.
Os alvos desta ferramenta são instituições financeiras tradicionais, como bancos, gestoras de investimentos e fundos multimercado, e grandes players do ecossistema dos criptoativos, como plataformas de negociação, gestoras e provedoras de carteiras digitais para custódia.
RODADA DE INVESTIMENTO
Em dezembro de 2021, a Parfin ainda realizou uma rodada de investimento e levantou R$ 34 milhões. O montante está sendo utilizado na expansão do time, principalmente em contratações para a área de tecnologia. Liderado pelo fundo global de venture capital Valor Capital Group, e com participação do fundo brasileiro Alexia Ventures, o aporte foi uma extensão do round realizado em março de 2021, quando a empresa recebeu R$ 8 milhões para alavancar sua operação.
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